Em viagem de Recife à Petrolina, transita-se de mata à Agreste e Sertão.
Espaço de mutação em que os três tempos são juntos.
Uma esperança incerta de um lugar descarnado pelo sol,
em que o dia vem vem e vem, transformado pela teimosia.
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Às 4 da madrugada os galos todos cantavam
as moças se alegravam
e lá vem a barra do dia
levanta a barra de chuva
onde a baleia passeava
os passarinhos cantavam
e os sinos todos batiam.
Soldado de aldeia/barra do dia ~ Siba

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